5 etapas do marketing digital de sucesso! N°4 copy campeã de vendas!
- Empreender simples
- 16 de ago. de 2020
- 5 min de leitura
Antes de redigir o texto de uma página de vendas, o copywriter deve listar quais necessidades são relevantes para o possível comprador, fazendo uma extensa pesquisa de como apresentar os benefícios do produto de forma persuasiva para a persona de seu negócio.
É papel do copywriter saber o que o cliente procura no produto ofertado e, principalmente, entender o que pode afastá-lo da compra: as chamadas objeções.
Por exemplo, na hora de anunciar para uma padaria, o copywriter deve pesquisar onde está localizada a padaria e entender o hábito de compra do público que frequenta o estabelecimento. Só assim ele conseguirá decidir se vale mais a pena dizer que o pão está sempre quentinho ou frisar que há diversas opções de bolos.
Sim! Decidir.
Um bom copywriter precisa decidir para qual público deve anunciar e quais são os benefícios mais importantes daquele produto ou serviço. Afinal, são raríssimos os casos de empresas que conseguem anunciar de forma genérica e efetiva.
O segredo é ser específico na hora de escrever, fazendo com que o texto seja como uma roupa feita sob medida para o cliente. Se estiver anunciando para a Bahia, o texto “Famosa loja de luxo chega a Salvador” terá muito mais impacto do que “Famosa loja de luxo chega ao Brasil”, certo?
Como aumentar o engajamento de seus anúncios?
Gancho (Hook)
Nessa parte, você tem poucos segundos para chamar a atenção do possível comprador. Use informações curiosas sobre seu mercado, algo que surpreenda quem está lendo e convença-o a conferir toda a apresentação.
Exemplo: Você sabia que bebês sabem a diferença entre o bem e o mal antes de completar um ano?
Fonte, apresentação e autoridade
Após chamar a atenção, você precisa validar a informação dada, justificando a fonte. Esse momento é usado pelo empreendedor para demonstrar sua autoridade sobre o assunto e, principalmente, reforçar sua missão com aquele produto.
Exemplo: Meu nome é Lúcia Guerra e sou pedagoga com 24 anos de experiência. Ajudo mães e pais de primeira viagem a superarem um período cheio de inseguranças: os primeiros meses do bebê.
Dores comuns
Antes de criar seu texto ou vídeo de vendas, é preciso que você liste os problemas e desejos do possível comprador, mostrando como seu produto ou serviço pode ajudá-lo.
Exemplo: Sei que você sofre com a insegurança de cuidar de um ser tão pequeno e que ainda não sabe nada do mundo.
Apresentação do produto
Agora é a hora de apresentar o produto e dizer a missão dele na vida do possível comprador.
Exemplo: O que foi desenvolvido nesses 24 anos de trabalho é um material completo que ensina como lidar com as principais dúvidas dos primeiros meses da criança.
O que ele resolve
O momento é para dizer quais dores o produto soluciona, deixando claro que ele funciona.
Exemplo: Aprenda como identificar os primeiros sinais do bebê, entendendo quando ele está com fome, sono ou até com alguma doença comum dessa época.
O produto funciona para mim?
Aqui, além de reafirmar que o produto é para quem assiste o vídeo, é importante validar essa ideia com depoimentos de outros compradores.
Exemplo: O curso Novos Pais é para você que tem pouco tempo para fazer cursos presenciais e tem interesse em dar o melhor cuidado para seu filho.
Veja a opinião de quem já assistiu minhas aulas e os resultados que tiveram:
—depoimentos de outros compradores—
Benefícios do produto
Liste os bônus de seu produto para quem está comprando.
Exemplo: Além de todas as aulas, ao fazer parte do curso online Novos Pais, você recebe gratuitamente o acesso ao grupo secreto no Facebook para debater com outras mães e pais as dúvidas mais comuns.
Formato, pagamento, acesso e garantia
Mostre ao usuário o formato do produto, qual o valor que ele pagará para adquiri-lo, como é simples o acesso (no caso de produtos digitais, como cursos online e ebooks), além de informações que assegurem os direitos do consumidor, como política de devolução e período de garantia.
Exemplo: O curso Novos Pais é composto por videoaulas em um site de fácil acesso.
O pagamento é seguro e seus dados estão protegidos. Logo após a aprovação da compra, você já recebe em seu e-mail o login e a senha para acessar imediatamente o conteúdo.
Eu criei um método capaz de ajudar pais e mães e estou tão animada e confiante no produto que disponibilizarei ele por 30 dias para que você possa testá-lo.
Funciona assim: se inscreva no curso Novos Pais e se, em até um mês, você desistir e não quiser mais acesso aos meus treinamentos, basta cancelá-lo e eu devolverei o valor da inscrição.
Call to action
Depois de mostrar todos os benefícios de seu produto, está na hora de mostrar os próximos passos para o visitante por meio de um call to action claro.
O call to action é o chamado para ação, basicamente, é aquilo que você espera que seu visitante faça depois de ler o conteúdo de sua página, clicar em seu anúncio, etc.
Alguns estudos mostram que o call to action no imperativo gera melhores resultados, já que você está dizendo literalmente o que o usuário deve fazer, mas você precisará fazer alguns testes com sua audiência para saber se essa hipótese funciona para seu modelo de negócio.
Exemplo:
Faça o download grátis do ebook sobre paternidade.
O que são gatilhos mentais e por que usá-los?
Esse termo pode parecer estranho, mas com certeza você foi atingido por essa técnica a vida inteira.
Sabe aquela promoção no supermercado que anuncia as últimas unidades de determinado produto? Propagandas nas quais pessoas famosas recomendam determinado produto? Essas duas ações que acabamos de citar são exemplos de gatilhos mentais.
Na primeira situação, o anunciante está usando o princípio da escassez para gerar urgência no comprador, já na segunda, vemos um exemplo de prova social.
Os gatilhos mentais são uma das ferramentas mais importantes para convencer o público a comprar um produto. Os mais usados são: escassez, autoridade, prova social, comunidade, reciprocidade e crenças.
Escassez
O fato de ter uma quantidade limitada de um produto faz com que as pessoas atribuam a ele um valor maior e sintam que, se não fizerem a compra naquele momento, não terão outra oportunidade.
Exemplo: Últimas unidades disponíveis da coleção primavera-verão
Autoridade
As pessoas valorizam mais a opinião de quem elas consideram uma autoridade no assunto. Pense em sua jornada como consumidor: antes de comprar um produto de maquiagem, você procura a opinião de um influencer especializado no assunto ou confia em um blogueiro de esportes radicais?
Exemplo: Conheça o método que a Gabriela Pugliesi usa para malhar em casa.
Prova social
Sempre que vamos comprar algo na internet, fazemos uma rápida pesquisa para saber as avaliações de outros compradores. Opiniões positivas sobre um produto podem ser um diferencial entre uma venda realizada e uma venda perdida.
Vale ressaltar que a prova social precisa ser verídica para trazer os resultados esperados. Com o avanço da internet, está cada vez mais fácil identificar provas sociais forjadas e, acredite, se o comprador se sentir enganado, ele nunca mais comprará nada em seu site.
Exemplo: Conheça o curso online que é unanimidade entre os compradores.
Comunidade
Um dos motivos pelo qual as pessoas compram é para fazer parte de uma comunidade. Basta olhar conceitos como família, religião e nacionalidade para entender que o ser humano é um ser social.
Propiciar esse senso de comunidade pode ser uma excelente estratégia para atrair seu consumidor.
Exemplo: Faça parte da maior comunidade de jogos virtuais do mundo.
Reciprocidade
Quando alguém tem uma boa experiência com algo que ganhou de você, essa pessoa se sente na obrigação de retribuir. Por isso, reforçamos a importância de criar valor para os clientes antes de propor a compra.
Se você entrega conteúdo útil com frequência, seus seguidores não se importarão de pagar para ter acesso ao conteúdo completo.
Exemplo: Baixe nosso guia grátis sobre culinária japonesa.
Crenças
Compartilhar suas crenças é a melhor maneira de gerar identificação em pessoas que pensam parecido com você.
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